segunda-feira, 8 de junho de 2009

SUGESTÕES PARA O DIA DOS NAMORADOS

Meninas, o Dia dos Namorados está aí e semana passada eu vi duas coisas legais que achei que dariam ótimas sugestões para presentear nessa data. A primeira é totalmente moderna e a segunda extremamente romântica. Semana passada assistindo ao Shop Tour eu vi uma propaganda muito bacana de um empresa que transforma suas fotos em livro! Eu achei o máximo! Você escolhe suas fotos e do seu amor e transforma em um livro super bem feito, com fotos brilhantes e uma encadernação bacana. Fica muito show de bola e eu achei o preço bem bacana pela qualidade do trabalho. E eles ainda fazem mousepads com as fotos e canecas. É uma ótima dica de presente, diferente e bacana. Aqui está o link: http://www.fotolivro.com.br/SHOPTOUR/ E é lógico que não precisa ser somente para a ocasião dos namorados. Pode ser sua formatura, aniversário do filho, casamento e etc. A sugestão romântica é um site muito fofo declaradamente dedicado à Jane Austen. Como eu também adoro a Jane achei a ideia muito bacana. A garota criou peças de bijouteria e pequenas lembranças delicadas e românticas todas inspiradas nos romances da Jane Austen. Dêem uma olhada: Olha esses cadernos de notas com as inicias das heróinas. O primeiro de cima está com as inicias da Anne Elliot de "Persuasão" e o de baixo com a da Elinor Dashwood de "Razão e Sensibilidade"
Tem sugestão para os rapazes e esse é especialmente fofo porque vêm escrito a carta de amor que o Capitão Wentworth escreve para a Anne em "Persuasão". A carta é linda! E você pode pedir em inglês ou português. Tem coisa mais romântica?
Olha que delicado esse marcador de página.
E esse caderno de notas? Tem coisa mais romântica?

Olha que delicadinho. A gente se sente transportada para uma época onde os sentimentos eram mais delicados.

Rosas serão as flores mais românticas por toda eternidade.

Esse conjunto fofo foi inspirado na Marianne Dashwood de "Razão e Sensibilidade".

Olha que barato esses colares: Emma Woodhouse (Emma), Catherine Morland (A Abadia de Northanger), Elizabeth Bennet (Orgulho e Preconceito), Fanny Price (Parque Mansfield), Marianne e Elinor Dashwood (Razão e Sensibilidade). Ai, gente, tanta coisa delicada, doce, romântica...Eu quero meu Mr. Darcy! Tem outras coisas igualmente delicadas e românticas, esse é o site: http://www.elo7.com.br/userProfile.do?command=showUserProfile&webCode=19FA1 Juro para vocês que não estou ganhando nenhum por fora, viu? rs, rs Simplesmente adoro compartilhar as coisas que gosto com vocês. E por falar nisso, recebi um e-mail da nossa amiga Sue que me enviou um pedaço de uma fanfic que ela está criando sobre o Gerry. Não está completa mas vou compartilhar com vocês. DUAS SEMANAS Defina surpresa. Sim, eu poderia consultar o dicionário mais próximo, mas nenhuma construção semântica seria capaz de explicar o que vivi nas últimas duas semanas. Antes, permita-me apresentar. Sou uma garota comum, moradora de uma metrópole bonita e ao mesmo tempo caótica. Bem, não sou ordinariamente comum, levando em consideração o fato de me achar esquisita. Explico. Nunca fui apresentável na escola e passei invisível pela puberdade. Encontrei o que sou ( ou não ) na faculdade. Sou em extremo ambígua, claro, isso, caro leitor, você já deve ter percebido. Algo que não há como negar. Construí uma carreira profissional estável. Tenho um salário acima da média, um emprego no qual me identifico e verdadeiros companheiros de trabalho, ainda que alguns tentem me passar a perna, ora, time is money e o mercado é competitivo. Estou na metade dos cinquenta. Exato. Nem precisa ser bom de matemática para saber que acabo de completar vinte e cinco anos. Uma festa básica, nada de presentes, mas ainda estou feliz, visto que faltam ainda cinco anos para chegar a fase crítica, onde começam as cobranças dos mais variados tipos: a depressão dos trinta! O motivo da utilização do termo 'garota' anteriormente? Porque ainda sou. Não, não sofro de nenhum complexo psicológico, no qual eu tenha me enclausurado na adolescência, vítima do preconceito novelístico do colegial. Como diria aquele conhecido ditado: ' Sorte no jogo, azar no amor.' Ridículo! Antiquado! Real! Se por um lado sou uma mulher de negócios, por outro sou uma garota inconsequente no amor. Nunca estive pronta para relacionamentos. O mais duradouro perdurou quatro meses. Acredite, sou um fiasco. Transformei a minha vida no oposto das minhas primas: todas casadas, com maridos, filhos, as típicas conversas familiares nas reuniões, porém completamente dependentes dos cônjuges. Sem contar aquelas enganadas/traídas/machucadas fisicamente. Acredito que por ser a mais jovem, criei um ''complexo anti-homem'', pensando primeiro na carreira, depois no sentimento. Rotule-me como quiser, isso não me preocupa. Bom, pelo menos, não mais. Tudo começou em uma sexta-feira .... 13. Sim, caro leitor, o dia mais azarado do ano! Acordei cedo, tomei café, abri meu notebook e tentei ligar a televisão, porque a luz havia acabado. De alguma forma esquisita, a companhia de iluminação elétrica teve que fazer um reparo na rede e nem minha banda larga funcionava. Revirei os olhos e tomei um banho gelado, no tremendo inverno surreal que assolava a minha cidade, famosa por ser tipicamente quente. Sai do chuveiro batendo os dentes tanto de frio, quanto de raiva. E isso era só o início da minha jornada. Sai de casa, fui para a garagem, abri a bolsa e a chave do carro havia sumido. Não tinha mais tempo suficiente para voltar e procurá-la, então resolvi pegar um táxi. Fiquei uns dois minutos esperando até parar de sentir meu nariz, praticamente sem circulação. Já mencionei que estava fazendo frio? 15º! Para quem está acostumada a mínima de 30º é quase viver no Alasca! Pensei em voltar pra casa e dormir, mas daí lembrei do bendito compromisso inadiável e era justamente no primeiro horário da manhã. Xinguei a mim mesma por não ter procurado a chave quando um ônibus passou por mim, só deu tempo de acenar e entrar. Era a minha última chance. Olhei para o relógio, do jeito que as coisas iam, com o trânsito bom, chegaria em cima da hora. Pena que calculei com o trânsito fluindo. Justamente naquele fatídico dia, um choque de veículos interditou parte da pista, resultando em caos. A única coisa boa ali era que o ônibus não estava cheio. De tanto reclamarem, a frota de transportes aumentou. Em compensação, ficaria parada de qualquer maneira. Mentalizei. Distrair era a saida. Música. Jack Johnson. Perfeito. 'Upside Down' terminava quando começou a chover. Olhei pela janela e logo elas embaçaram. Isso em nada lembrava as praias e surf retratados na canção. Gelei. Não somente pelo frio, citado nesta história pela milésima vez e sim porque havia esquecido o guarda-chuvas. Logo quando comprei meu primeiro taier Dolce, que me custou horas a fio de trabalho. What a beautiful day! Uma hora de atraso. Molhada, maquiagem desfeita, cabelo escorrido, sapatos enxarcados, bufando de raiva. Até um 'bom dia' seria motivo para briga. Sinceramente só faltava o Jason aparecer com sua famosa serra elétrica e acabar com o pesadelo. Meu cliente me encarou espantado, pendendo para o riso, quando retornei a mirada com dissimulado ódio. Ele entendeu, finalmente. Andava a passos largos pelo Fórum, quando tropecei no magistrado cego à frente, que subtamente parou de andar. Minha pasta de processos voou e eu poderia jurar que naquele momento os burburinhos cessaram e tudo ficou em silêncio. Nada contra os velhinhos, mas eles se acumulam em quantidade extrema ultimamente. Eu ouvi os risos abafados. Fui ajudada por meu cliente a levantar e do nada ri de mim mesma. Tenho um grave defeito ( ou seria qualidade?). Situações trágicas, converto em cômicas. Terminei o compromisso e me ofereceram uma carona. Recusei. Não estava para ninguém, minha mente entrou em hiatus e eu buscava um pouco de paz. A chuva diminuira bastante e finos pingos batiam em minha cabeça. Nem preocupava mais a minha aparência, apesar de caminhar pelo calçadão de uma das mais famosas praias do mundo. Calçadão este vazio, por motivos óbvios. Passava pelo terceiro quiosque quando recebi uma mensagem de texto. Ela dizia exatamente, em caixa alta: ' SUE, ELE TÁ AQUI! DÁ PRA ACREDITAR? LIGA PRA MIM! TO COMPRANDO AS PASSAGENS JÁ! BJO!' Fechei os olhos com força, meio que para tentar raciocinar e ligar as pequenas frases. Quem? Andando e lendo. 13. Desastre à frente. Mais um para a coleção. Meu celular vibrou no mesmo momento em que minha sandália salto agulha agarrou no meio fio. Como eu odeio salto agulha! De tanta maré de azar, retirei o incômodo, atendi a ligação e fui caminhando para a orla. O mar estava revolto, mas nada com que se preocupar, até agora. +++++++++++++++++++++ De onde surgiu a idéia idiota de caminhar pela praia em pleno inverno? Analisando a situação, só poderia ocorrer em três hipóteses: 1 – estar na TPM.2- meu Q.I. ter caído por causa da temperatura.3 – ser o dia mais azarado do ano. Bingo! Meus pés tocavam a areia pegajosa pelo excesso de água, prevendo o estado das ondas ao baterem em meus tornozelos. Ainda tentando me concentrar em uma explicação plausível a dar para um dos sócios do escritório do meu repentino sumiço. Ao encerrar a ligação, um vento do leste acabou de estragar o resto de penteado. Senti uma vontade enorme de chorar. Por que eu? Por que agora? O que diabos eu fiz pra merecer isto? Observei o mar bravo tocando meus pés com tanta sutileza, após alguns metros da quebra das ondas que acalmei. Não era tão ruim assim, afinal. O dia ainda estava pela metade e quem sabe a outra metade poderia ser mais produtiva? Respirei fundo e simulei um sorriso. O vento estava um pouco mais quente e já não sentia tanto frio. Talvez também por meus sentidos terem congelado anteriormente. Na volta para o calçadão, uma trombada, na verdade, um trombadinha. Não. Sem condições. Minha bolsa se foi. E com ela, celular, carteira, maquiagem e remédio para dor de cabeça que com certeza iria precisar. O que ficou para mim? Uma pasta com dois processos, finos. Pelo menos sem muito peso para caminhar até a delegacia. Lá, encontrei com um antigo amigo de faculdade. Alan. Ele tinha desde cedo um engancho para a área penal. E conseguiu. Tornou-se o delegado adjunto da circunscrição. Um orgulho para qualquer mãe, tirando o pequeno detalhe de ser um tremendo galinha. Ninguém é perfeito mesmo. A esta altura estava morrendo de fome e meus pés cansados, com resquícios de areia. Como um verdadeiro gentleman, ou com segundas intenções, vai saber, Alan me convidou para almoçar. Meu primeiro momento agradável do dia. Alan é uma ótima companhia quando se está desanimado. Nas conversas no bar da universidade, era o principal contador de piadas. Nada melhor para colocar, nem que fosse por alguns minutos, um traço de alegria no meu dia. No meio de um conto de português ( excelente nisto, inclusive a avó dele era lusitana ), Alan retirou a parte de cima do paletó. E lá se foi a minha sanidade e atenção. Desde os antigos tempos, ele tinha um corpo magnífico, resultado de duas horas de academia constantes. Fez de propósito. Sabia do poder de sedução que possuía. Arriscaria até que reparou minha face se ruborizar. Os músculos, aparentes debaixo da camisa branca, formavam um relevo harmonioso, finalizando com a gravata azul, dando um ar extremamente formal e sexy. Remexia em sincronia o copo de limonada, rindo ora e outra com as tiradas de Alan, quando vi pela janela alguém familiar. Pela expressão de espanto que fiz, minha companhia seguiu com o olhar o motivo da minha repentina fixação. Pedi licença e fui para a porta do restaurante, gritando, nada discreta, o nome de Patrícia, uma amiga paulista. Já tínhamos nos encontrado antes, mas uma única vez por um motivo em comum: uma paixão. Não! Não é nada disso que está pensando! Esta paixão tem características e é personificada. Proveniente de terras longínquas à noroeste europeu, um homem, que ultrapassou vários obstáculos e chegou ao topo. Esta é a parte formal. Agora a parte que realmente interessa. É um baita de um gostoso, haha! 1.88m, causasiano – que pode se transformar em um estonteante moreno com poucos dias de exposição ao Sol -, olhos verdes, sorriso simétrico, porte físico invejável, inteligente, engraçado, adorável, simpático e galinha. Ora, ninguém é perfeito. Percebo que já repeti este defeito e esta frase duas vezes. O nome de tal beldade? Gerard James Butler. É, esse mesmo, o ator de sotaque e nascença escocesa. Mas, como ele mesmo disse, melhor tratar-lhe por Gerry, já que ninguém acerta a pronúncia de seu prenome. Uma convenção de fãs ocorreu ano passado. Conheci a maioria das meninas da internet que faziam parte do clube. É maravilhoso ver pessoalmente as amigas. Tive esta experiência antes com quatro irmãs do coração em um cruzeiro. Não faltou assunto. Diversão garantida. Patrícia pareceu tão espantada quanto eu. Atravessou a avenida correndo e na mesma velocidade me abraçou. Quase caímos no chão perto de um grupo de turistas espanhóis. Perguntei o motivo da estadia na cidade e por que não havia avisado. Ela respondeu que ele estava no Palace. Espera: ele? ELE?

A Sue disse que depois manda o resto. Blog da Paty: Sempre inspirando os corações apaixonados rs, rs. Gostaram dessa? rs, rs Beijos

5 comentários:

  1. Adorei tricia rsrsrs... muito interessante esta fanfic da Sue hein, estou ansiosa pela continuação, eu sempre tento fazer uma mais nunca consigo terminar um dia quem sabe rsrsrsrs...

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  2. Amiga querida
    Achei tudo muito bom e ... très chic como a dona do blog! Que música, hein? Amo muito tudo isso...
    Continue Sue... vale a pena!!! Gostei mesmo.

    Kisses

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  3. Amei as sugestões pro Dia dos Namorados *___*


    ps: eu tb quero um Mr. Darcy, hehe.


    Prometo continuar a fic o quanto antes =) fico feliz que gostaram!


    Bjo!
    **Sue**

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  4. Carel disse:
    Oh sue... não para não... to adorando e aguardando o restante ansiosamente...Gente,vcs me matam com essas fics...

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  5. Patricia,

    estou perdida mesmo... a mudança me deixou descerebrada! Mas eu acho que vi seu blogue e ele estava diferente, será? Você mudou o template? Mr. Butler é mesmo um rapaz muito bonito... com todo respeito!

    Fico muito contente que você tenha gostado de minhas peças que são em boa parte inspiradas em Jane Austen. Mas me inspiro em outras personagens literárias também. E agora entendi seu mail, sobre os personagens das séries baseadas em Dickens e Elizabeth Gaskell... certamente sairão peças em homenagem a alguns personagens!

    Um abraço e obrigada (pelo garota... risos)

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