Gerry e Katherine Heigl na capa da revista "Fitness First" Algumas fotos novas de "The Bounty" e um novo vídeo da filmagem de uma cena. http://x17online.com/celebrities/jennifer_aniston/jennifer_aniston_gets_handcuffed-07102009.php Bonitas, aqui está o capítulo 3 da Sue. Vou ler agora com vocês pois ainda não tive tempo; O silêncio reinou entre nós. Silêncio suficiente para os neurônios se interligarem ainda mais para fazer-me entender que ELE estava no mesmo país, na mesma cidade, na mesma rua que .... Oh God! Minha mente trabalhou rápido em contar quantos quarteirões do restaurante até o Palace .... são ..... cinco! Então, em suma, Gerard James Butler estava à poucos metros de distância. Senti o sangue esvair do rosto e de repente perdi o controle da musculatura da minha boca. Meu maxilar caiu de tal forma que fez um estalo. Seria esse o motivo da sequência de desastres daquele dia? Fui despertada do transe ao sentir uma das mãos de Patrícia em meu ombro esquerdo e a voz distante dela perguntando se eu estava bem. Provavelmente da notícia até aquele momento, deve ter durado uns dez segundos, mas que para mim foram uma eternidade e para você, caro leitor, uma leitura exaustiva, hehe. Balbuciei algumas palavras sem sentido e ela riu. Eu nunca, frisa-se bem: NUNCA reagi de tal forma ao receber uma notícia daquelas. Afinal, com uma das capitais mais receptivas para artistas internacionais, não é nenhuma novidade algum astro de Hollywood dar o ar da graça por orlas cariocas. Mas, desta vez, era diferente. O olhar de Patrícia prendeu atrás de mim e um calor repentino nas minhas costas me fez recordar de Alan. Deixei o pobre esperando no restaurante e nem tinha percebido a curiosidade dele em saber afinal o que estava acontecendo. Apresentei os dois com a minha mente ainda em hiatus e notei o singelo piscar de olhos do delegado em mais uma tentativa de galanteio, só que desta vez para a minha amiga paulista. Convidei Patrícia para juntar-se a nós, mas ela recusou. Disse que estava com pressa, pois havia deixado suas bagagens em um hotel próximo e estava indo para lá reservar um quarto. Pelo jeito, passaria o resto do dia na frente do Palace. Nesta explicação, surgiram dois pontos de interrogação. Um em cima da cabeça de Alan, que obviamente não entendeu o motivo de uma pessoa em sã consciência ficar de tocaia na frente de um estabelecimento sem nenhum alvo de lucro. Outro, na minha cabeça, em compreender como eu não sabia que Gerry estaria na minha cidade. Nenhuma notícia na internet, televisão e nem as ruas estavam mais movimentadas do que o normal. Pedi perdão a Alan pelo inconveniente em deixá-lo. Eu TINHA que descobrir mais detalhes. Era quase que uma obrigação de fã. Ele me prometeu afinco na resolução do roubo da minha bolsa e eu previamente agradeci, prometendo que o almoço seguinte seria todo por minha conta. Uma despedida breve, sem não antes Alan pedir o telefone de Patrícia. No caminho para o hotel, enchi Patrícia com um turbilhão de perguntas. Ela se assustou um pouco com a velocidade de questionamentos, mas tentou ao máximo responder a todos, inclusive o principal deles: o que Gerry estaria fazendo na cidade? Simples. Férias. Ele necessitava de um lugar calmo e no qual se sentisse à vontade. Gerry decidiu de última hora e Patrícia só descobriu a grande novidade em uma rápida visita ao Just Jared, naquela manhã. Ai está, naquela fatídica manhã que eu não pude ter acesso à Internet pela falta de luz. Perfeito. Foi então que me dei conta da rapidez de Patrícia. Em questão de poucas horas ela apareceu na frente do Palace! Isso, ela também esclareceu. A visita ao Just Jared foi minutos antes para uma viagem a Campos do Jordão. Era só mudar a rota. Prático. '' - Visitar o Rio no inverno? Que estranho .... '' indagei a poucos metros do hotel onde Patrícia havia deixado as bagagens. '' - Pois é, se fosse eu, escolheria um lugar mais alegre, mais ... férias, sabe? Tipo o Caribe .... '' Eu detive o caminhar e a encarei séria. Ela riu. '' ... mas se fosse o Caribe, nós não teríamos a oportunidade de abusarmos dele.'' completou piscando. Eu ri junto. Na recepção, insistentemente ofereci minha casa para a hospedagem de Patrícia e ela agradeceu. O único inconveniente é que eu havia perdido as chaves, que estavam justo dentro da bolsa. Sugeri que guardasse por um pouco mais de tempo as malas ali, esperássemos até o final do expediente da delegacia e fizéssemos uma tocaia na frente do Palace enquanto isso. Ela topou. Ao sentar em um barzinho, estratégico, que dava vistas para a porta principal, espirrei. Não. Não é possível. Então recordei que o dia 13 ainda não tinha terminado. Bufei de raiva e notei que Patrícia possuía uma certa imunidade ao frio. É verdade que o frio do Rio não se compara ao frio de Sâo Paulo. O relógio do calçadão marcava 19º. Talvez a minha situação fosse agravada por a roupa e cabelos ainda estarem um pouco molhados. Continuei espirrando aleatoriamente em uma agradável conversa. Aliás, uma hilária conversa. Se Gerry escutasse 10% das possibilidades do que faríamos com ele, provável que até ele se assustasse. Senti meus olhos lacrimejarem. Quando pedi licença a Patrícia para uma tentativa frustrada de espirro, ela sugeriu que eu trocasse de roupa, oferecendo inclusive uma dela, afinal a mala estava repleta. Agradeci, espirrando. O dia já estava terminando – e nem sinal de Mr. Butler OU Alan – então preferi o mais prático. Ou o mais cômodo, que seja. Ao virarmos a esquina, ouvimos um grito. Girei na direção do alarde e lá estava uma pequena aglomeração de fãs. Só que o grito ... não foi ... felizmente ... para nós. E sim para um homem, sozinho, de sobretudo preto, calça jeans e sapatos lustrados, saindo do Palace. Algo normal se não fosse o tal grito histérico chamando Gerry a alto e bom som. Em questão de segundos um chamado escandaloso se tornou uma dezena de chamados escandalosos. Pareceu que as outras ai sim o viram. E o tal homem virou na direção do singelo público, abrindo um sorriso. Foi ai que eu morri. Haha! Brincadeira, mas eu realmente quase morri e levei Patrícia junto. Lá no GB.net tem um vídeo de algumas meninas argentinas que encontraram o Gerry no Central Park. O vídeo é muito legal pois mostra como o Gerry é bacana, simples e amável com suas fãs. É uma delícia vê-lo tão tranquilo e para mim esse seria um encontro perfeito. Encontrar o Gerry num lugar calmo, sem aglomerações, sem loucura de outras fãs ou paparazzi onde você possa sentar e conversar com ele com calma. Sem contar em ter tempo para beijar, abraçar e pegar autográfo sem aquele mala que o acompanha nos eventos. Se bem que eu fiquei com dúvida se uma delas realmente é fã pois ela pergunta de onde ele é. Como assim? Qualquer fã sabe que ele é escocês, certo? Anyway... Má, não consegui baixar o download da voz, tem como você me mandar por e-mail? Beijos, meninas. PS: Pensei em colocar um som do Elvis para comemorar a data mas já que o Dia Mundial do Rock só é comemorado no Brasil nada mais justo do que comemorá-lo com o nosso maior ídolo: Raul!
Nossa que lindoooooo esse video dele com as fãs!!!! Ele é muito fofo!!! Sentado no parque, pensando na vida e ainda é simpático com fãs, parece que elas tinham ido comprar ingressos pro Fantasma da Ópera naquele dia e toparam com ele ali, mas a loirinha parece que falou que viu o filme quando tinha 13 anos, num Dia dos Namorados, não foi? É, não são fãs de carteirinha, pra não saber de onde ele é, ou aquilo foi só pra espichar o papo, coitada, devia tá uma pilha de emoção, é claro...
ResponderExcluirVcs viram que na hora da foto ele só passou o braço em volta da morena? Ele curte mesmo é uma morena mesmo, gente!
Quanto ao dia mundial do rock, pra mim é mais especial ainda, porque era o aniversário do meu pai. Meu pai se parecia um pouco com o Elvis, cantava e tocava violão, nasceu no dia do rock e morreu no mesmo dia que o Elvis, o rei do rock (16 de Agosto), no caso do Elvis, de 1977, do meu pai, 1996. Coincidência estranha, não?
Adorei o video, depois volto pra ler o texto melhor, chegou visita aqui.
Bjos,
Adri.
Foi mal aí na repetição do "mesmo"... foi a pressa, não pude revisar antes de mandar...
ResponderExcluirKisses,
Adri.
Adorei o post da Adri!! Muitas coincidências e um pai que devia ser encantador!
ResponderExcluirEu sempre fui fã de Elvis e pra mim e pra 'torcida' dele que ainda é imensa, ele sempre será o Rei do Rock.
Valeu sua lembrança.
Amei o vídeo de Gerry e das Argentinas. A loirinha estava muito emocionada mesmo.
E que gentil que esse homem é! Amo Gerry demais, Paty!!!
Má
Eu de novo, obrigada Má, sempre é bom encontrar fãs do Rei, pra mim também ele é e sempre será.
ResponderExcluirGente, só agora li a entrevista dele na Esquire, e vi que ele fica encantado quando o repórter diz a ele que é casado com uma brasileira, vcs viram? Ai, ai... se ao menos ele soubesse o quanto é amado aqui no Brasil...
Também achei engraçado o repórter começar a entrevista sem ter ideia de quem era o Gerry, nem sequer a profissão ou a nacionalidade... Ele conta que só recebeu a incumbência de ir na tal casa entrevistar um tal de Gerry, mas não sabia nada sobre ele e foi adivinhando ao longo da entrevista, muito hilário.
Achei fofo quando ele conta que após falar dos filmes que fez, a música "Music of the Night" do Fantasma da Ópera começa a tocar na casa toda, então Gerry salta pra cozinha cantarolando junto e o repórter percebe que a voz gravada se alinha perfeitamente com a voz ao vivo.
Ai que inveja..... por que que não somos nós ali, né não? Parece que o Gerry tem um carinho especial pelo Fantasma, ele vive cantando a trilha sonora. E eu vivo ouvindo também, enquanto lavo louça ou faço qualquer coisa em casa. Na cozinha com ele... já pensou, quanto estrago a gente não faria? Aquela cena do 9 Semanas e 1/2 ia ser só o começo....
Bjos,
Adri.