domingo, 5 de abril de 2009

CONTO DO DRÁCULA II

Eu adorava São Paulo. Adorava a vida noturna com seus seres estranhos e fascinantes. Trabalhava num bar. Entrava ás 19:00 e saía lá pelas 04:00, 05:00. Era um trabalho cansativo ser garçonete mas compensava. Trabalhava de quarta à sabado, o salário fixo era pequeno mas as caixinhas compensavam. No bar várias bandas covers tocavam toda semana, então estava sempre cheio de gente interessante. Tinha gente chata, lógico mas era tranquilo se comparado a outros lugares. Lá os clientes eram mais velhos portanto mais tranquilos. Gostava do meu trabalho pois assim como os fregueses eu sou filha da Lua. As noites de quarta são as mais tranquilas. Nessa quarta em especial havaria a apresentação de uma banda nova fazendo cover de vários sucessos da MPB. Por volta da uma e meia da manhã a casa já estava cheia e por experiência sabíamos que era o máximo que poderia dar naquele dia. - Garçonete! Ouvi em meio ao barulho. Virei-me e dei de cara com o par de olhos verdes mais lindos que já vira.

Aproximei-me fascinada, eu nunca o vira ali antes.

- Pois não?

Tenho certeza que as palavras saíram de modo automático porque eu realmente não estava concentrada em nada. Estava sim, hipnotizada, fascinada por ele.

- Pode me trazer uma garrafa de vinho tinto?

- Claro.

Tive a impressão de que me afastei em câmera lenta como se não quisesse deixá-lo. Não conseguia sentir meus pés no chão com firmeza mas podia sentir os olhos dele em minhas costas.

No bar pedi o vinho. O barman perguntou a marca. Não soube dizer. E quem disse que eu conseguia lembrar de algo tão frívolo? Sentia os olhos dele ainda me queimando.

Pedi a mais cara. Se ele não pagar eu pago. Faço qualquer coisa por ele. Quase disse isso ao barman mas ele me olharia como se eu fosse uma lunática.

Olhei através do bar, de onde estava não podia vê-lo mas de uma maneira estranha eu sentia seus olhos ainda em mim.

Peguei a garrafa, uma taça e voltei apressada até ele.

Ele não comentou nada a respeito da marca.

- Deseja alguma coisa para acompanhar o vinho, senhor?

Por um instante jurei ver um brilho divertido nos olhos dele. Um arrepio gostoso passou por mim mas mantive a compostura.

Ele sorriu e disse:

- Por enquanto não.

Sorri de volta e quando ia me afastar ele comentou:

- Bonita tatuagem.

Por um segundo me perdi e depois toquei minha própria nuca. Por estar num lugar que eu não vejo constantemente esqueço dela.

- Obrigada - sorri meio encabulada.

Como ele não pediu mais nada durante a noite toda eu apenas passava por sua mesa. Sentia seu olhar me acompanhando e segurava a vontade de olhar para ele mas eu estava trabalhando. Apenas quando me afastava muito e podia vê-lo de longe eu procurava pela mesa dele e sempre que o via ele se virava para me ver.

E de repente ele não estava mais lá. Foi embora e eu não vi. Suspirei desanimada. E não era sempre assim? Os homens interessantes iam embora logo mas as malas sem alça ficavam até o último minuto.

- Você viu um cara maravilhoso sentado naquela mesa hoje? - comentei com uma colega.

- Ah, nem vi nada, tinha um cara chato pegando no meu pé a noite toda.

Sarah era uma loira bonita e isso ás vezes lhe trazia grandes aborrecimentos. Ela era tranquila mas os homens a perseguiam.

- Um cliente deixou 50,00 de caixinha para você - comentou um dos caixas.

- Quem?

- Ah, sei lá quem era, ele só tinha uma garrafa de vinho na conta.

Desejei que ele voltasse no dia seguinte. Fiquei vigiando a porta mas nada dele aparecer, nem naquela noite, nem na outra e nem na outra.

Na quarta-feira da semana seguinte por volta das 23:30 ele apareceu de novo.

O bar estava relativamente calmo ainda. Estava descendo a escada do andar superior quando o vi sentando-se à mesma mesa.

Meu coração disparou. Ele estava lindo, todo de preto. Adoro homens de preto, ficam tão sexy...Se bem que aquele homem continuaria lindo e sexy usando até um pano de chão. Imediatamente minha mente formou a imagem dele coberto apenas com um pano de chão. Mordi o lábio para não rir e para me controlar pois eu sabia justamente em que parte estaria o pano de chão.

Aproximei-me sorrindo.

- Olá novamente.

Ele também sorriu e eu senti minhas pernas bambas. Ele deveria ser colocado como exercício de compostura. Ele sabia fazer uma mulher se descontrolar apenas com um sorriso.

- Olá - ele respondeu.

- Veio mais cedo hoje - comentei.

- Assim posso apreciar a noite com mais tranquilidade - ele me encarava serenamente com um sorriso tranquilo enquanto eu me sentia amolecer.

- O que vai beber hoje?

- Por enquanto apenas uma água.

- Está bem.

Ao me afastar temi que minhas pernas falhassem eu desabasse no meio do caminho. Agarrei o balcão do bar como uma tábua salva-vidas.

- Me dá uma água.

O barman pegou a água.

- Bebe logo antes que você caia, mulher.

Percebi que estava trêmula. Que mico! Preciso me controlar mas só de pensar que ele ficaria me olhando a noite toda comecei a entrar em pânico. Calma, idiota!

A banda que iria tocar estava começando a se ajeitar no palco.

Aos poucos o bar foi enchendo e já não conseguia vê-lo.

Num certo momento passei por ele e vi uma morena o acompanhando. Aquilo me encheu de raiva e ia passar direto quando ele fez um gesto para mim.

- Pode me trazer uma garrafa de vinho e duas taças?

- Claro, senhor.

Afastei-me sem olhar na cara dele. Que vontade de colocar veneno!

Balancei a cabeça com minha criancice. Eu nem conhecia o homem, ele não me devia nada e para quê essa crise de ciúmes?

Levei a garrafa e as taças e notei que a morena cruzara a perna de um modo em que tocasse a dele. Vaca!

Evitei a área próxima à mesa dele o máximo que pude.

Novamente não vi quando ele se foi. E dessa vez foi com a morena. Que raiva!

- Aquele freguês deixou 50,00 de novo. Acho que ele gosta de você - comentou o caixa.

Quero que ele se dane, pensei comigo.

Naquela noite sonhei com ele. Estávamos num beco escuro. Ele me apertava contra a parede, sua língua me beijava com paixão e deixava um rastro de fogo através do meu rosto, do meu pescoço. Eu usava uma saia e ele enfiou uma mão puxando minha calcinha para baixo. Senti sua mão forte me tocar. Eu gemia e me contorcia e quando percebi estava sem blusa e ele beijava meus seios. Acordei tremendo de desejo.

No domingo fui numa balada com Sarah. Era o pior dia para baladas, mas para nós que não temos outra alternativa era o jeito.

Fiquei meio atacada por causa do sonho e queria beijar alguém. Eu estava excitada e com raiva e a culpa era daquele estranho. Me sentia uma completa idiota por me deixar afetar assim.

Como eu queria fiquei com um cara. Diferente do estranho ele era loiro e da minha altura. Era bonito mas faltava aquela coisa que me fazia ficar arrepiada.

Para quem não tem nada você está exigindo muito, sua idiota.

Na verdade deixei a noite rolar. Rodrigo me levava para casa. Percebi que ele queria que a noite não terminasse só nos beijos.

O carro parou num cruzamento movimentado e ele aproveitou para me beijar. Ele beijava bem e eu não entendia porque não estava excitada como deveria, porque não estava excitada como no sonho.

O barulho de um pneu freando ao nosso lado nos despertou. Rodrigo voltou sua atenção para frente e curiosa eu olhei para o carro ao lado.

Meu coração quase pulou para fora. Do outro carro o lindo estranho de olhos verdes me encarava. E ele não estava feliz.

Ele acelerou e passou pelo farol ainda vermelho.

- Palhaço exibido! Só porque tem carro importado fica se mostrando - Rodrigo comentou.

Não consegui dizer nada. A sensação que tinha era como se ele tivesse me pego em flagrante, traindo-o de maneira cruel.

Mas isso era a coisa mais insana do mundo! Quem era ele? O que era eu para ele? E ele para mim? Nada! E a morena? Ele me traiu primeiro! Deus, o que estou dizendo? Estava pirando.

No fim das contas, ele acabou com meu humor e em consequência com minha noite. Rodrigo não se conformou e tivemos um bate-boca comigo perguntando se ele estava querendo que eu pagasse pela carona. Ele ficou p...da vida e foi embora cantando pneus. Homens e seus carros! Idiotas!

Em consequência disso meu humor azedou consideravelmente e quando ele apareceu na quarta-feira eu o ignorei. Pedi para trocar de área com Sarah.

Ela disse que ele pediu apenas uma água. Uma hora depois foi embora. Ele estava de mau humor? Ótimo! Eu também.

O resto da semana foi péssimo.

Os dias se passaram e ele não voltlou mais. Melhor assim, de maluco já basta eu, pensei comigo.

Passou-se mais de um mês e nada. Estava acabado.

Sarah convidou todo mundo para seu aniversário. Ela reservou um camarote numa casa noturna muito legal.

Fazia um tempão que eu não me divertia tanto. A casa era ótima, uma seleção de músicas ótimas fazia com que eu não conseguisse ficar sentada.

Eu me sentia ótima, livre, sexy e só queria saber de dançar a noite toda.

- Você está animada hoje.

- Ah, eu mereço, estou colocando os bichos pra fora.

- É bom mesmo que aquele seu mau humor...

Rimos juntas e de repente meus olhos se desviaram para uma pessoa no bar da pista.

Não, não era possível. Eu estava tão bem até alguns segundos atrás.

Ele estava com copo de whisky na mão. As mulheres chegavam até o balcão roçando nele, os peitos siliconados roçando no braço dele. De repente havia umas cinco em volta dele e ele sorria inclinando-se para ouví-las.

Uma delas agarrou-o braço dele e falou algo que o fez rir. O grupo se afastou do bar levando-o junto e percebi que ele foi convidado para a mesa delas.

O que é isso, algum tipo de perseguição? Algum carma? Algum tipo de dívida de vidas passadas que eu tenho que pagar?

Muita calma nessa hora! Mentaliza, mentaliza! Não se deixe abalar, ignore-o, o lugar é grande, ele não me viu, com sorte não verá. E pelo que eu já vira logo, logo ele sairá daqui com uma delas, ou com duas, ou até quem sabe com as cinco para fazerem um bacanal. Que ódio!

Agarrei minha Smirnoff Ice. Preciso beber!

Mais duas Smirnoff e uma tequila depois eu já me sentia melhor. Levemente idiota mas melhor. Resolvi dar um tempo na bebida e fui ao banheiro que ficava no andar da pista.

Eu havia realmente esquecido da presença dele. No meio da luz fraca da danceteria não era possível ver direito os rostos e acabei esbarrando numa pessoa que vinha do bar.

Senti a bebida atingir minha pele e vi o líquido vermelho escorrer pelo decote da minha blusa.

- Me desculpe eu...

Mas o choque maior foi ouvir a voz. Levantei os olhos ele me olhava surpreso.

Me perdi em seus olhos sem poder falar. O esbarrão de outra pessoa me despertou e fiz novamente meu caminho até o banheiro. A sorte é que a blusa era preta então a mancha não apareceria. Lavei a pele o máximo que pude para tirar o cheiro do vinho.

Uma imagem totalmente erótica tomou conta de minha mente. Me vi nua, sentada sobre e ele derramava vinho sobre meus seios e os sugava deliciosamente. Um arrepio gostoso desceu por todo meu corpo indo parar no meio das minhas pernas.

Deus do Céu, o que está acontecendo?

Ele estava epserando próximo ao corredor do banheiro. As mulheres passavam por ele jogando olhares insinuantes.

- Desculpe pelo acidente - ele disse.

- Não foi nada - eu respondi me afastando. Ele mexia demais comigo.

Ele pegou meu braço.

- Escuta...

- Ei, você está aí!

Uma de suas novas amigas veio gritando até ele. Aproveitei para me soltar e saí. Senti que ele me olhava.

Voltei ao camorote de Sarah mas a noite mudara totalmente para mim. Eu havia perdido minha estrutura.

Uma forte dor de cabeça tomou conta de mim. Meia hora depois me despedi de todos e fui embora.

O ar frio e calmante da madrugada fez com que eu me sentisse melhor.

Tinha deixado meu carro na esquina. Não havia ninguém na rua. Fiquei assustada, foi uma estupidez mas na hora não pensei que fosse sair sozinha. Suspirei e caminhei rapidamente até o local.

- Você não devia deixar seu carro tão afastado.

Quase gritei de susto.

- Você quer me matar de susto? - virei-me para ele irritada.

- Desculpe.

Ele aproximou encostando-se no carro de braços cruzados.

- Desculpe pela blusa.

- Está tudo bem.

Ele não se movia e eu o encarei inquisitiva.

- Já se perguntou por que estamos sempre nos encontrando? ele perguntou.

- Já - respondi.

- E você sabe o motivo?

- Não consegui achar nenhuma resposta razoável.

Ele sorriu. Ele era irresistivelmente lindo e charmoso.

- Você acredita em destino?

- Você está dizendo que estávamos destinados a nos encontrar?

Ele apenas me encarava.

- Vou provar a você.

Ele me puxou pela mão até um beco escuro. Não senti medo.

Ele me encostou na parede e pressionou seu corpo contra o meu. Os lábios dele desceram até os meus. Ele tinha um beijo gostoso, terno mas sensual com um leve gosto de whisky. Em outra boca poderia ser desagradável mas não na dele.

Toquei seu rosto, desci minhas mãos pelos ombros dele, pelo peito. O corpo dele me atraiu desde o início e era tão bom de tocar.

O beijo ficou mais intenso e envolvente e exigia uma resposta à altura. Senti meu coração acelerar quando as mãos dele deslizaram pelo meu corpo.

Explorei suas costas, abdomen. A boca dele desceu pelo meu pescoço e foi em direção ao meus seios. Uma de suas mãos insinuou-se por baixo da minha saia e me tocou. Gemi ansiosa, antecipando o que estava por vir. Quando ele puxou minha calcinha para baixo congelei.

- Você se lembra agora? Você já viveu isso antes - ele falou.

- Foi um sonho.

- Não foi um sonho.

- Como assim?

- Foi uma premonição. Você viu o que ia acontecer, assim como eu. Não foi coincidência aparecer no bar.

- Quem é você?

- Sou quem você estava esperando.

Ele abriu os lábios levemente e vi os caninos se alongarem.

- Não estou com medo - foi tudo o que eu disse.

- Eu sei disso. Por isso que estava escrito que você seria minha.

Toquei seus lábios, ele os abriu, toquei os dentes pontiagudos.

- Quando?

- Quando você quiser.

- No meu sonho eu acordei antes de...de...

Não consegui concluir. Ele sorriu.

- E você gostaria de saber como é?

- Sim.

Os lábios dele voltaram a me beijar com sensualidade. Enfiei minha mão por baixo de sua camisa e me deliciei com o toque da pele firme. Senti os músculos de seus braços, ombros e abdomen.

Sua mão baixou por entre minhas pernas novamente afastando a calcinha. Quando ele me tocou gemi e meu corpo foi instintivamente de encontro ao dele.

A calcinha prendia minhas pernas não dando espaço suficiente para a mão dele então eu mesma a abaixei mais deixando que ela escorregasse até os pés até afastá-la de lado.

- Obrigado - ele disse.

- O prazer é meu - respondi e ele sorriu.

- Meu também.

Ele pegou minha coxa levantando-a até a altura do quadril dele. Toquei-o sobre a calça e senti o volume sob o zíper.

Ele acariciava meus seios por baixo da blusa. Eu não estava usando sutiã. Eu queria sentir a boca dele sobre eles e como se lesse meus pensamentos de repente meus seios estavam totalmente livres da roupa.

Ele os beijou com carinho para logo em seguida mordiscá-los, chupá-los e me levar à loucura.

Consegui abrir o zíper da calça dele. Enfiei a mão e o toquei. Comecei a acariciá-lo.

- Eu quero... - sussurrei deliciada- Mas estou com medo de alguém aparecer.

- Ninguém vai nos ver, acredite.

Eu acreditava nele.

Como se eu fosse feita de papel ele ergueu-me pelo bumbum. Rodiei minhas coxas em volta de sua cintura. Ele ainda deixou sua língua brincar com meus seios antes de encaixar-se entre minhas pernas e me penetrar firmemente. Ele foi até o fundo, senti-o me preencher por completo.

Ele me beijou na boca e deu início ao ritmo, que ia ficando mais forte, mais descontrolado. Eu mordia o lábio prendendo os gemidos, as unhas afundando nos ombros dele.

- Se solte, deixe tudo vir para fora, ninguém vai nos ouvir - ele sussurrou para mim

Então eu me soltei, relaxei e gemi cada vez mais alto.

Minhas costas nuas batiam contra a parede, os seios tremiam com impacto e isso me excitava mais ainda.

Senti a onda vindo para me arrastar, eu não consegui mais controlar. Ele sentiu minha urgência e desceu os lábios pelo meu pescoço. No momento em que meu corpo foi sacudido pelas ondas de orgasmo senti seus dentes fincarem minha pele.

Dor e prazer misturavam-se numa coisa única e eu não conseguia saber qual dos dois era mais forte.

Ele afastou-se, a boca vermelha de sangue e nunca me parecera mais lindo.

Um filete de sangue escorreu por entre meus seios e ele o lambeu com carinho.

- Você tem razão. Não vai ser esta noite. Vamos repetir isso muitas e muitas vezes.

Sorri concordando e beijei seus lábios sentindo o gosto do meu sangue neles.

Imediatamente senti-o excitado novamente.

Beijos

4 comentários:

  1. AAAAAMEEEEEEEEEI \o/

    Nossa, que conto mais HOT uix uix uix!


    Bjo!
    **Sue**

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  2. AAAAAi MMMMMMeu DDDDDDDeus!!!!!Eu não sei o que dizer .....estou ...pera deicha respirar...uf!Quase que senti tudo...respira ...respira !ok não me consigo controlar está diabolicamente divinal grgrgrgrgrg!Isto é uma explosão tavas mesmo inspirada mulher!Quantas vezes mudas-te de roupa enquanto escrevias esta preciosidade?Sim porque tu suas-te até escorrer e pingar o chão todo!!!!EEEEEEE!AAAAdorei és fenomenal!Duvido que tenhas conseguido dormir depois disto só com um Gerriénérico, pois é o que eu vou fazer!!!!!PATY és um sucesso!!!

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  3. Carel disse:
    Paty, menina... mal acabei de me recuperar do primeiro conto e me vem esse... puxa vida... tem coisa mais gostosa do que imaginar fazer tudo isso descrito no conto com o gerry?? TEM SIM!!! É realmente fazer tudo isso com ele....kkkkkk

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  4. Nossa Paty!!!
    Obrigada pelos dois contos do Drácula! Ficaram demais. O nº 1 eu já o tinha lido no Terra e o achei excelente, com um toque de magia (adorei a sofisticação do vinho batizado com absinto), e este ficou incrível, absolutamente sexy! Valeu mesmo!!!
    Amei!!!!

    Bjs!

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